ABRA É SEU.

ABRA É SEU.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Obrigado ao site www.somostodosum.com.br

Que 2012 seja Pleno!

:: Rubia A. Dantés ::

Muitas vezes acreditamos que para evoluirmos e nos desenvolvermos espiritualmente precisamos de mestres espirituais e ler muitos livros... fazer muitos cursos nessa área... Isso tudo é importante e realmente nos faz dar um salto e nos leva ao autoconhecimento e à evolução... mas... com essa busca espiritual, geralmente nos esquecemos de olhar para o que está ao nosso lado, bem pertinho... a nossa família... e ignoramos de que aí está uma fonte rica de aprendizado e de alegrias...

Uma noite dessas estava deitada, já pronta para dormir e pensava em como iria fazer, porque havia marcado um curso antes do Natal, mas minha filha e neto estão aqui em casa e os dois estavam muito gripados e fiquei refletindo... se desse o curso eu não estaria inteira, pois estaria preocupada pois não tinha ninguém para cuidar do meu netinho e minha filha estava muito gripada...
Ouvi uma voz interna me falando que era hora de cuidar da minha família...
E senti isso bem no fundo do coração... que essa era a hora de cuidar das pessoas próximas... aquelas que escolhemos nascer no mesmo núcleo familiar. Pensei em como as vezes nos dedicamos à busca espiritual, e deixamos um pouco de lado a nossa família... Se nascemos com aquelas pessoas, com certeza temos uma missão com elas. As pessoas da nossas família são uma fonte de oportunidade de crescimento, assim como somos para eles. Fiquei pensando nisso e imaginando as coisas que podia fazer para tornar mais feliz meu relacionamento com elas e no que eu poderia fazer nesse sentido...

Decidi cancelar o curso... mas ainda não me sentia bem de fazer isso... Confesso que dormi um pouco dividida... afinal, esse lado me chama forte...

Na manhã seguinte, bem cedo o telefone toca e era uma mulher muito especial, que foi e sempre será uma Mestra na minha vida... e que eu Amo muito... uma mulher muito sábia que foi minha professora de Yoga, e com quem tenho uma ligação de alma muito profunda. Ela queria fazer meu curso e por isso, contei-lhe da minha decisão de desmarcar por causa da família e do meu pesar de não fazer o curso... Ela me falou, então, uma coisa que me deu certeza da minha decisão... Ela me disse que os Mestres estão nos pedindo que cuidemos das nossas relações familiares, das nossas relações kármicas e que é hora de servir e ser servida pela família... Agradeci muito as palavras tão sábias e que chegaram na hora certa e com o coração leve e a certeza que fiz a melhor escolha, dediquei-me a cuidar da minha família nesses dias que minha filha e neto estão aqui no Brasil.

Entendi que muitas vezes nos dedicamos ao que chamamos família de Alma, que são pessoas preciosas e queridas que encontramos na nossa caminhada e com temos tanta sintonia, que com frequência nos esquecemos um pouco da nossa família, ou por que eles não têm a mesma sintonia espiritual, ou porque às vezes nos trazem muitos desafios... enfim... por vários motivos.... Entendi que muitas vezes vamos com muita força para essa busca espiritual até como fuga de enfrentar a nossa realidade... mas, se olharmos com cuidado, vamos ver que a nossa família pode ser uma fonte de alegria...

Resolvi me dedicar por inteira a cuidar e ser cuidada por minha família... nesse tempo.
Claro que o contato com meu netinho de quase dois anos é uma bênção... e estou aprendendo com ele muitas coisas... só observando...
Estou vendo também como podemos olhar com outros olhos para as situações rotineiras, para nosso relacionamento com as pessoas que nos são queridas e descobrir uma fonte ilimitada de aprendizado e de compartilhar alegrias e coisas boas.

Entendi como no dia a dia podemos aprender muito mais do que em muitos cursos e livros, se estamos abertos a isso... Olhando o outro como um espelho... fazendo Ho'oponopono diante dos desafios, abrindo o coração para servir e ser servida... Afinal, nascemos no lugar certo, com as pessoas certas para aprendermos a Amar as diferenças e aceitar por inteiro que estamos todos juntos em uma grande viagem e que nossos companheiros de jornada, sejam da nossa família ou os que encontramos durante o caminhar, são sempre perfeitos... de uma forma ou de outra, pelo desafio ou pela leveza... assim como somos perfeitos para eles...

Que 2012 seja Pleno!!!






Rubia A. Dantés é Designer, cria mandalas e ilustrações em conexão...
Trabalhos individuais e em grupo, com o Sagrado Feminino, o Dom e o Perdão...
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medite on-line e visite seu Site.
Email: rubia.americano@terra.com.br

quinta-feira, 25 de agosto de 2011


A descoberta da sua vocação

Roberto Shinyashiki


Autoajuda


(

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O respeito a sua vocação tem de ser total, e então todas as bênçãos virão em seguida.

A felicidade profissional vem quando trabalhamos em algo que verdadeiramente tem a ver com nossa vocação. Quando não trabalhamos de acordo com nossa missão pessoal, ficamos irritados, de mau humor, entediados e, por conseqüência, não conseguimos servir a ninguém.

Um artista pode trabalhar como bancário, mas terá de ser “um bancário artístico” para não perder o amor à vida e ao trabalho. Se lutar contra sua essência e apagar sua sensibilidade, fará um grande mal a si próprio e, provavelmente, não conseguirá economizar dinheiro para se tornar artista 24 horas por dia.

Talvez você esteja com vontade de dizer que se sente frustrado porque precisa trabalhar com algo que não tem nada a ver com você, mas garante o seu salário. Se isso não tem nada a ver com você, daqui a pouco vai acabar sendo demitido por falta de competência. Sabe por quê?

Porque está trabalhando sem paixão, não sente desejo de estudar para se aprimorar e o seu resultado vai acabar comprometido. O amor tem de vir em primeiro lugar mesmo que você esteja interessado em dinheiro. O respeito a sua vocação tem de ser total, e então todas as bênçãos virão em seguida.

Existe uma pesquisa realizada pelo professor Mark Albion, divulgada no livro Making a Life, Making a Living (Warner Business Books, 2000), que ilustra claramente a importância do respeito à vocação e aos valores nas escolhas que uma pessoa faz ao longo da carreira.

Nela, 1.500 profissionais que haviam concluído o Master in Business Administration (MBA), vinte anos antes, nas melhores escolas americanas, relataram as prioridades em suas escolhas profissionais: 83 % optaram pelo emprego em função do salário. Os 17% restantes optaram por aquilo que mais lhes dava prazer, independentemente da vida financeira.

Vinte anos depois, Albion foi verificar como estava a carreira desses profissionais. Dos 1.500 entrevistados, 101 tornaram-se milionários. Desses, apenas 1 pertencia ao grupo que fez sua escolha orientada pelo dinheiro, todos os demais viraram milionários trabalhando no que gostavam.

Se você está frustrado com sua profissão, é chegada a hora de uma revisão de vida.

Aproveite esse momento para analisar qual é sua verdadeira vocação, seus talentos, e vá atrás de seu sonho. Talvez você precise de algum tempo para essa transição, mas não se abandone atrás de uma mesa, fazendo algo que não tem nada a ver com você, até chegar o “glorioso” dia da aposentadoria.

A maior parte das pessoas escolhe uma profissão por motivos que nada têm a ver com sua alma, com sua vocação. Alguns a escolhem pelo glamour que supõem existir em algum tipo de trabalho. Ser sociólogo, por exemplo, era o máximo na década de 1960. Já nos anos 1980, a moda era ser psicólogo. Nos anos 1990, o que dava status era ser publicitário. Uma pessoa deve escolher uma profissão não pelo prestígio social que possa haver nessa atividade, mas por ser a preferência de sua alma.

A frustração chega quando a pessoa descobre que, com o glamour, vêm junto inúmeras tarefas aborrecedoras que somente aqueles com uma verdadeira vocação para essa profissão fariam com prazer.

Por mais que escolha a profissão de acordo com sua vocação, haverá inúmeras tarefas difíceis de cumprir, mas que você realizará por amor e respeito à sua missão e às pessoas que dependem de sua competência.

Em qualquer profissão que escolhermos, a banana virá sempre com casca, e teremos de tirá-la. Ou seja, temos de aprender a curtir também o que há de desagradável naquela profissão. Se escolhermos bem, de acordo com nossa vocação, descascar a banana será tão gostoso quanto comê-la.

Há quem escolha determinada carreira para realizar os sonhos da família. Pode ser que o pai, na juventude, tenha tentado ser médico, mas, como não conseguiu realizar seu desejo, quer agora que o filho ou a filha siga essa carreira, custe o que custar. Pode acontecer também que o pai seja um poderoso empresário e queira que o filho perpetue seu negócio, mesmo que o garoto não tenha a mínima vocação ou habilidade para tocar a empresa!

Existem milhares de casos semelhantes, e é aí que começam os conflitos, sem que ninguém perceba o que está acontecendo de fato.

O pai começa a achar que o filho é preguiçoso, e o filho, depois de tantas cobranças, acaba se convencendo de que sua vocação é trabalhar naquilo que o pai quer. Buscando a felicidade do pai, esse filho corre em alta velocidade para a frustração como profissional e, no fundo, como pessoa.

Quantos casos existem de filhos que eram irresponsáveis enquanto trabalhavam com os pais e que, ao irem para outra empresa, mudaram radicalmente de comportamento? Há também jovens que trocam de curso na faculdade e só então começam a se envolver de verdade com os estudos.

É muito melhor, nesses casos, uma conversa franca entre pai e filho. As vocações não são transferíveis. Cada caminhante tem o seu caminho. Mas só conseguiremos respeitar a vocação dos outros quando soubermos respeitar nossa própria vocação.

Há também aquelas pessoas que, por causa da crise econômica, escolhem uma carreira pensando em seu retorno financeiro. O que dá dinheiro? Informática, telecomunicações, tecnologia da informação?

Poucas percebem que optar por uma profissão sem paixão é como se casar sem amor com alguém muito rico. Se já é trabalhoso ser fiel a uma vocação autêntica, a coisa fica muito pior quando não há vocação!

Por fim, existem aqueles que escolhem a carreira para evitar problemas. São os novos empresários, que pretendem montar um negócio porque não querem ter chefes. Logo descobrem que possuir um negócio próprio é transformar cada cliente num chefe. E, se não tinham capacidade para entender um, como poderão servir a cinqüenta?

Qualquer que seja sua idade, é sempre importante dar uma pausa na correria do trabalho para analisar se você está realizando sua vocação.
Muitas pessoas fogem dessa reflexão com medo de descobrir que estão no caminho errado. Fazer uma mudança radical requer esforço, mas é melhor se esforçar para girar o barco no rumo do seu coração do que ter de arrastar para um trabalho que não tem nada com você.   Roberto Shyniaski.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

A descoberta da sua vocação.


Roberto Shinyashiki


Autoajuda




Roberto Shinyashiki 
(



O respeito a sua vocação tem de ser total, e então todas as bênçãos virão em seguida.

A felicidade profissional vem quando trabalhamos em algo que verdadeiramente tem a ver com nossa vocação. Quando não trabalhamos de acordo com nossa missão pessoal, ficamos irritados, de mau humor, entediados e, por conseqüência, não conseguimos servir a ninguém.

Um artista pode trabalhar como bancário, mas terá de ser “um bancário artístico” para não perder o amor à vida e ao trabalho. Se lutar contra sua essência e apagar sua sensibilidade, fará um grande mal a si próprio e, provavelmente, não conseguirá economizar dinheiro para se tornar artista 24 horas por dia.

Talvez você esteja com vontade de dizer que se sente frustrado porque precisa trabalhar com algo que não tem nada a ver com você, mas garante o seu salário. Se isso não tem nada a ver com você, daqui a pouco vai acabar sendo demitido por falta de competência. Sabe por quê?

Porque está trabalhando sem paixão, não sente desejo de estudar para se aprimorar e o seu resultado vai acabar comprometido. O amor tem de vir em primeiro lugar mesmo que você esteja interessado em dinheiro. O respeito a sua vocação tem de ser total, e então todas as bênçãos virão em seguida.

Existe uma pesquisa realizada pelo professor Mark Albion, divulgada no livro Making a Life, Making a Living (Warner Business Books, 2000), que ilustra claramente a importância do respeito à vocação e aos valores nas escolhas que uma pessoa faz ao longo da carreira.

Nela, 1.500 profissionais que haviam concluído o Master in Business Administration (MBA), vinte anos antes, nas melhores escolas americanas, relataram as prioridades em suas escolhas profissionais: 83 % optaram pelo emprego em função do salário. Os 17% restantes optaram por aquilo que mais lhes dava prazer, independentemente da vida financeira.

Vinte anos depois, Albion foi verificar como estava a carreira desses profissionais. Dos 1.500 entrevistados, 101 tornaram-se milionários. Desses, apenas 1 pertencia ao grupo que fez sua escolha orientada pelo dinheiro, todos os demais viraram milionários trabalhando no que gostavam.

Se você está frustrado com sua profissão, é chegada a hora de uma revisão de vida.

Aproveite esse momento para analisar qual é sua verdadeira vocação, seus talentos, e vá atrás de seu sonho. Talvez você precise de algum tempo para essa transição, mas não se abandone atrás de uma mesa, fazendo algo que não tem nada a ver com você, até chegar o “glorioso” dia da aposentadoria.

A maior parte das pessoas escolhe uma profissão por motivos que nada têm a ver com sua alma, com sua vocação. Alguns a escolhem pelo glamour que supõem existir em algum tipo de trabalho. Ser sociólogo, por exemplo, era o máximo na década de 1960. Já nos anos 1980, a moda era ser psicólogo. Nos anos 1990, o que dava status era ser publicitário. Uma pessoa deve escolher uma profissão não pelo prestígio social que possa haver nessa atividade, mas por ser a preferência de sua alma.

A frustração chega quando a pessoa descobre que, com o glamour, vêm junto inúmeras tarefas aborrecedoras que somente aqueles com uma verdadeira vocação para essa profissão fariam com prazer.

Por mais que escolha a profissão de acordo com sua vocação, haverá inúmeras tarefas difíceis de cumprir, mas que você realizará por amor e respeito à sua missão e às pessoas que dependem de sua competência.

Em qualquer profissão que escolhermos, a banana virá sempre com casca, e teremos de tirá-la. Ou seja, temos de aprender a curtir também o que há de desagradável naquela profissão. Se escolhermos bem, de acordo com nossa vocação, descascar a banana será tão gostoso quanto comê-la.

Há quem escolha determinada carreira para realizar os sonhos da família. Pode ser que o pai, na juventude, tenha tentado ser médico, mas, como não conseguiu realizar seu desejo, quer agora que o filho ou a filha siga essa carreira, custe o que custar. Pode acontecer também que o pai seja um poderoso empresário e queira que o filho perpetue seu negócio, mesmo que o garoto não tenha a mínima vocação ou habilidade para tocar a empresa!

Existem milhares de casos semelhantes, e é aí que começam os conflitos, sem que ninguém perceba o que está acontecendo de fato.

O pai começa a achar que o filho é preguiçoso, e o filho, depois de tantas cobranças, acaba se convencendo de que sua vocação é trabalhar naquilo que o pai quer. Buscando a felicidade do pai, esse filho corre em alta velocidade para a frustração como profissional e, no fundo, como pessoa.

Quantos casos existem de filhos que eram irresponsáveis enquanto trabalhavam com os pais e que, ao irem para outra empresa, mudaram radicalmente de comportamento? Há também jovens que trocam de curso na faculdade e só então começam a se envolver de verdade com os estudos.

É muito melhor, nesses casos, uma conversa franca entre pai e filho. As vocações não são transferíveis. Cada caminhante tem o seu caminho. Mas só conseguiremos respeitar a vocação dos outros quando soubermos respeitar nossa própria vocação.

Há também aquelas pessoas que, por causa da crise econômica, escolhem uma carreira pensando em seu retorno financeiro. O que dá dinheiro? Informática, telecomunicações, tecnologia da informação?

Poucas percebem que optar por uma profissão sem paixão é como se casar sem amor com alguém muito rico. Se já é trabalhoso ser fiel a uma vocação autêntica, a coisa fica muito pior quando não há vocação!

Por fim, existem aqueles que escolhem a carreira para evitar problemas. São os novos empresários, que pretendem montar um negócio porque não querem ter chefes. Logo descobrem que possuir um negócio próprio é transformar cada cliente num chefe. E, se não tinham capacidade para entender um, como poderão servir a cinqüenta?

Qualquer que seja sua idade, é sempre importante dar uma pausa na correria do trabalho para analisar se você está realizando sua vocação.

Muitas pessoas fogem dessa reflexão com medo de descobrir que estão no caminho errado. Fazer uma mudança radical requer esforço, mas é melhor se esforçar para girar o barco no rumo do seu coração do que ter de se arrastar para um trabalho que não tem nada haver com você.   Roberto.