ABRA É SEU.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
terça-feira, 1 de novembro de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
A descoberta da sua vocação
Roberto Shinyashiki
Autoajuda
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O respeito a sua vocação tem de ser total, e então todas as bênçãos virão em seguida.
A felicidade profissional vem quando trabalhamos em algo que verdadeiramente tem a ver com nossa vocação. Quando não trabalhamos de acordo com nossa missão pessoal, ficamos irritados, de mau humor, entediados e, por conseqüência, não conseguimos servir a ninguém.
Um artista pode trabalhar como bancário, mas terá de ser “um bancário artístico” para não perder o amor à vida e ao trabalho. Se lutar contra sua essência e apagar sua sensibilidade, fará um grande mal a si próprio e, provavelmente, não conseguirá economizar dinheiro para se tornar artista 24 horas por dia.
Talvez você esteja com vontade de dizer que se sente frustrado porque precisa trabalhar com algo que não tem nada a ver com você, mas garante o seu salário. Se isso não tem nada a ver com você, daqui a pouco vai acabar sendo demitido por falta de competência. Sabe por quê?
Porque está trabalhando sem paixão, não sente desejo de estudar para se aprimorar e o seu resultado vai acabar comprometido. O amor tem de vir em primeiro lugar mesmo que você esteja interessado em dinheiro. O respeito a sua vocação tem de ser total, e então todas as bênçãos virão em seguida.
Existe uma pesquisa realizada pelo professor Mark Albion, divulgada no livro Making a Life, Making a Living (Warner Business Books, 2000), que ilustra claramente a importância do respeito à vocação e aos valores nas escolhas que uma pessoa faz ao longo da carreira.
Nela, 1.500 profissionais que haviam concluído o Master in Business Administration (MBA), vinte anos antes, nas melhores escolas americanas, relataram as prioridades em suas escolhas profissionais: 83 % optaram pelo emprego em função do salário. Os 17% restantes optaram por aquilo que mais lhes dava prazer, independentemente da vida financeira.
Vinte anos depois, Albion foi verificar como estava a carreira desses profissionais. Dos 1.500 entrevistados, 101 tornaram-se milionários. Desses, apenas 1 pertencia ao grupo que fez sua escolha orientada pelo dinheiro, todos os demais viraram milionários trabalhando no que gostavam.
Se você está frustrado com sua profissão, é chegada a hora de uma revisão de vida.
Aproveite esse momento para analisar qual é sua verdadeira vocação, seus talentos, e vá atrás de seu sonho. Talvez você precise de algum tempo para essa transição, mas não se abandone atrás de uma mesa, fazendo algo que não tem nada a ver com você, até chegar o “glorioso” dia da aposentadoria.
A maior parte das pessoas escolhe uma profissão por motivos que nada têm a ver com sua alma, com sua vocação. Alguns a escolhem pelo glamour que supõem existir em algum tipo de trabalho. Ser sociólogo, por exemplo, era o máximo na década de 1960. Já nos anos 1980, a moda era ser psicólogo. Nos anos 1990, o que dava status era ser publicitário. Uma pessoa deve escolher uma profissão não pelo prestígio social que possa haver nessa atividade, mas por ser a preferência de sua alma.
A frustração chega quando a pessoa descobre que, com o glamour, vêm junto inúmeras tarefas aborrecedoras que somente aqueles com uma verdadeira vocação para essa profissão fariam com prazer.
Por mais que escolha a profissão de acordo com sua vocação, haverá inúmeras tarefas difíceis de cumprir, mas que você realizará por amor e respeito à sua missão e às pessoas que dependem de sua competência.
Em qualquer profissão que escolhermos, a banana virá sempre com casca, e teremos de tirá-la. Ou seja, temos de aprender a curtir também o que há de desagradável naquela profissão. Se escolhermos bem, de acordo com nossa vocação, descascar a banana será tão gostoso quanto comê-la.
Há quem escolha determinada carreira para realizar os sonhos da família. Pode ser que o pai, na juventude, tenha tentado ser médico, mas, como não conseguiu realizar seu desejo, quer agora que o filho ou a filha siga essa carreira, custe o que custar. Pode acontecer também que o pai seja um poderoso empresário e queira que o filho perpetue seu negócio, mesmo que o garoto não tenha a mínima vocação ou habilidade para tocar a empresa!
Existem milhares de casos semelhantes, e é aí que começam os conflitos, sem que ninguém perceba o que está acontecendo de fato.
O pai começa a achar que o filho é preguiçoso, e o filho, depois de tantas cobranças, acaba se convencendo de que sua vocação é trabalhar naquilo que o pai quer. Buscando a felicidade do pai, esse filho corre em alta velocidade para a frustração como profissional e, no fundo, como pessoa.
Quantos casos existem de filhos que eram irresponsáveis enquanto trabalhavam com os pais e que, ao irem para outra empresa, mudaram radicalmente de comportamento? Há também jovens que trocam de curso na faculdade e só então começam a se envolver de verdade com os estudos.
É muito melhor, nesses casos, uma conversa franca entre pai e filho. As vocações não são transferíveis. Cada caminhante tem o seu caminho. Mas só conseguiremos respeitar a vocação dos outros quando soubermos respeitar nossa própria vocação.
Há também aquelas pessoas que, por causa da crise econômica, escolhem uma carreira pensando em seu retorno financeiro. O que dá dinheiro? Informática, telecomunicações, tecnologia da informação?
Poucas percebem que optar por uma profissão sem paixão é como se casar sem amor com alguém muito rico. Se já é trabalhoso ser fiel a uma vocação autêntica, a coisa fica muito pior quando não há vocação!
Por fim, existem aqueles que escolhem a carreira para evitar problemas. São os novos empresários, que pretendem montar um negócio porque não querem ter chefes. Logo descobrem que possuir um negócio próprio é transformar cada cliente num chefe. E, se não tinham capacidade para entender um, como poderão servir a cinqüenta?
Qualquer que seja sua idade, é sempre importante dar uma pausa na correria do trabalho para analisar se você está realizando sua vocação.
A felicidade profissional vem quando trabalhamos em algo que verdadeiramente tem a ver com nossa vocação. Quando não trabalhamos de acordo com nossa missão pessoal, ficamos irritados, de mau humor, entediados e, por conseqüência, não conseguimos servir a ninguém.
Um artista pode trabalhar como bancário, mas terá de ser “um bancário artístico” para não perder o amor à vida e ao trabalho. Se lutar contra sua essência e apagar sua sensibilidade, fará um grande mal a si próprio e, provavelmente, não conseguirá economizar dinheiro para se tornar artista 24 horas por dia.
Talvez você esteja com vontade de dizer que se sente frustrado porque precisa trabalhar com algo que não tem nada a ver com você, mas garante o seu salário. Se isso não tem nada a ver com você, daqui a pouco vai acabar sendo demitido por falta de competência. Sabe por quê?
Porque está trabalhando sem paixão, não sente desejo de estudar para se aprimorar e o seu resultado vai acabar comprometido. O amor tem de vir em primeiro lugar mesmo que você esteja interessado em dinheiro. O respeito a sua vocação tem de ser total, e então todas as bênçãos virão em seguida.
Existe uma pesquisa realizada pelo professor Mark Albion, divulgada no livro Making a Life, Making a Living (Warner Business Books, 2000), que ilustra claramente a importância do respeito à vocação e aos valores nas escolhas que uma pessoa faz ao longo da carreira.
Nela, 1.500 profissionais que haviam concluído o Master in Business Administration (MBA), vinte anos antes, nas melhores escolas americanas, relataram as prioridades em suas escolhas profissionais: 83 % optaram pelo emprego em função do salário. Os 17% restantes optaram por aquilo que mais lhes dava prazer, independentemente da vida financeira.
Vinte anos depois, Albion foi verificar como estava a carreira desses profissionais. Dos 1.500 entrevistados, 101 tornaram-se milionários. Desses, apenas 1 pertencia ao grupo que fez sua escolha orientada pelo dinheiro, todos os demais viraram milionários trabalhando no que gostavam.
Se você está frustrado com sua profissão, é chegada a hora de uma revisão de vida.
Aproveite esse momento para analisar qual é sua verdadeira vocação, seus talentos, e vá atrás de seu sonho. Talvez você precise de algum tempo para essa transição, mas não se abandone atrás de uma mesa, fazendo algo que não tem nada a ver com você, até chegar o “glorioso” dia da aposentadoria.
A maior parte das pessoas escolhe uma profissão por motivos que nada têm a ver com sua alma, com sua vocação. Alguns a escolhem pelo glamour que supõem existir em algum tipo de trabalho. Ser sociólogo, por exemplo, era o máximo na década de 1960. Já nos anos 1980, a moda era ser psicólogo. Nos anos 1990, o que dava status era ser publicitário. Uma pessoa deve escolher uma profissão não pelo prestígio social que possa haver nessa atividade, mas por ser a preferência de sua alma.
A frustração chega quando a pessoa descobre que, com o glamour, vêm junto inúmeras tarefas aborrecedoras que somente aqueles com uma verdadeira vocação para essa profissão fariam com prazer.
Por mais que escolha a profissão de acordo com sua vocação, haverá inúmeras tarefas difíceis de cumprir, mas que você realizará por amor e respeito à sua missão e às pessoas que dependem de sua competência.
Em qualquer profissão que escolhermos, a banana virá sempre com casca, e teremos de tirá-la. Ou seja, temos de aprender a curtir também o que há de desagradável naquela profissão. Se escolhermos bem, de acordo com nossa vocação, descascar a banana será tão gostoso quanto comê-la.
Há quem escolha determinada carreira para realizar os sonhos da família. Pode ser que o pai, na juventude, tenha tentado ser médico, mas, como não conseguiu realizar seu desejo, quer agora que o filho ou a filha siga essa carreira, custe o que custar. Pode acontecer também que o pai seja um poderoso empresário e queira que o filho perpetue seu negócio, mesmo que o garoto não tenha a mínima vocação ou habilidade para tocar a empresa!
Existem milhares de casos semelhantes, e é aí que começam os conflitos, sem que ninguém perceba o que está acontecendo de fato.
O pai começa a achar que o filho é preguiçoso, e o filho, depois de tantas cobranças, acaba se convencendo de que sua vocação é trabalhar naquilo que o pai quer. Buscando a felicidade do pai, esse filho corre em alta velocidade para a frustração como profissional e, no fundo, como pessoa.
Quantos casos existem de filhos que eram irresponsáveis enquanto trabalhavam com os pais e que, ao irem para outra empresa, mudaram radicalmente de comportamento? Há também jovens que trocam de curso na faculdade e só então começam a se envolver de verdade com os estudos.
É muito melhor, nesses casos, uma conversa franca entre pai e filho. As vocações não são transferíveis. Cada caminhante tem o seu caminho. Mas só conseguiremos respeitar a vocação dos outros quando soubermos respeitar nossa própria vocação.
Há também aquelas pessoas que, por causa da crise econômica, escolhem uma carreira pensando em seu retorno financeiro. O que dá dinheiro? Informática, telecomunicações, tecnologia da informação?
Poucas percebem que optar por uma profissão sem paixão é como se casar sem amor com alguém muito rico. Se já é trabalhoso ser fiel a uma vocação autêntica, a coisa fica muito pior quando não há vocação!
Por fim, existem aqueles que escolhem a carreira para evitar problemas. São os novos empresários, que pretendem montar um negócio porque não querem ter chefes. Logo descobrem que possuir um negócio próprio é transformar cada cliente num chefe. E, se não tinham capacidade para entender um, como poderão servir a cinqüenta?
Qualquer que seja sua idade, é sempre importante dar uma pausa na correria do trabalho para analisar se você está realizando sua vocação.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
A descoberta da sua vocação.
Roberto Shinyashiki
Autoajuda
Roberto Shinyashiki
O respeito a sua vocação tem de ser total, e então todas as bênçãos virão em seguida.
A felicidade profissional vem quando trabalhamos em algo que verdadeiramente tem a ver com nossa vocação. Quando não trabalhamos de acordo com nossa missão pessoal, ficamos irritados, de mau humor, entediados e, por conseqüência, não conseguimos servir a ninguém.
Um artista pode trabalhar como bancário, mas terá de ser “um bancário artístico” para não perder o amor à vida e ao trabalho. Se lutar contra sua essência e apagar sua sensibilidade, fará um grande mal a si próprio e, provavelmente, não conseguirá economizar dinheiro para se tornar artista 24 horas por dia.
Talvez você esteja com vontade de dizer que se sente frustrado porque precisa trabalhar com algo que não tem nada a ver com você, mas garante o seu salário. Se isso não tem nada a ver com você, daqui a pouco vai acabar sendo demitido por falta de competência. Sabe por quê?
Porque está trabalhando sem paixão, não sente desejo de estudar para se aprimorar e o seu resultado vai acabar comprometido. O amor tem de vir em primeiro lugar mesmo que você esteja interessado em dinheiro. O respeito a sua vocação tem de ser total, e então todas as bênçãos virão em seguida.
Existe uma pesquisa realizada pelo professor Mark Albion, divulgada no livro Making a Life, Making a Living (Warner Business Books, 2000), que ilustra claramente a importância do respeito à vocação e aos valores nas escolhas que uma pessoa faz ao longo da carreira.
Nela, 1.500 profissionais que haviam concluído o Master in Business Administration (MBA), vinte anos antes, nas melhores escolas americanas, relataram as prioridades em suas escolhas profissionais: 83 % optaram pelo emprego em função do salário. Os 17% restantes optaram por aquilo que mais lhes dava prazer, independentemente da vida financeira.
Vinte anos depois, Albion foi verificar como estava a carreira desses profissionais. Dos 1.500 entrevistados, 101 tornaram-se milionários. Desses, apenas 1 pertencia ao grupo que fez sua escolha orientada pelo dinheiro, todos os demais viraram milionários trabalhando no que gostavam.
Se você está frustrado com sua profissão, é chegada a hora de uma revisão de vida.
Aproveite esse momento para analisar qual é sua verdadeira vocação, seus talentos, e vá atrás de seu sonho. Talvez você precise de algum tempo para essa transição, mas não se abandone atrás de uma mesa, fazendo algo que não tem nada a ver com você, até chegar o “glorioso” dia da aposentadoria.
A maior parte das pessoas escolhe uma profissão por motivos que nada têm a ver com sua alma, com sua vocação. Alguns a escolhem pelo glamour que supõem existir em algum tipo de trabalho. Ser sociólogo, por exemplo, era o máximo na década de 1960. Já nos anos 1980, a moda era ser psicólogo. Nos anos 1990, o que dava status era ser publicitário. Uma pessoa deve escolher uma profissão não pelo prestígio social que possa haver nessa atividade, mas por ser a preferência de sua alma.
A frustração chega quando a pessoa descobre que, com o glamour, vêm junto inúmeras tarefas aborrecedoras que somente aqueles com uma verdadeira vocação para essa profissão fariam com prazer.
Por mais que escolha a profissão de acordo com sua vocação, haverá inúmeras tarefas difíceis de cumprir, mas que você realizará por amor e respeito à sua missão e às pessoas que dependem de sua competência.
Em qualquer profissão que escolhermos, a banana virá sempre com casca, e teremos de tirá-la. Ou seja, temos de aprender a curtir também o que há de desagradável naquela profissão. Se escolhermos bem, de acordo com nossa vocação, descascar a banana será tão gostoso quanto comê-la.
Há quem escolha determinada carreira para realizar os sonhos da família. Pode ser que o pai, na juventude, tenha tentado ser médico, mas, como não conseguiu realizar seu desejo, quer agora que o filho ou a filha siga essa carreira, custe o que custar. Pode acontecer também que o pai seja um poderoso empresário e queira que o filho perpetue seu negócio, mesmo que o garoto não tenha a mínima vocação ou habilidade para tocar a empresa!
Existem milhares de casos semelhantes, e é aí que começam os conflitos, sem que ninguém perceba o que está acontecendo de fato.
O pai começa a achar que o filho é preguiçoso, e o filho, depois de tantas cobranças, acaba se convencendo de que sua vocação é trabalhar naquilo que o pai quer. Buscando a felicidade do pai, esse filho corre em alta velocidade para a frustração como profissional e, no fundo, como pessoa.
Quantos casos existem de filhos que eram irresponsáveis enquanto trabalhavam com os pais e que, ao irem para outra empresa, mudaram radicalmente de comportamento? Há também jovens que trocam de curso na faculdade e só então começam a se envolver de verdade com os estudos.
É muito melhor, nesses casos, uma conversa franca entre pai e filho. As vocações não são transferíveis. Cada caminhante tem o seu caminho. Mas só conseguiremos respeitar a vocação dos outros quando soubermos respeitar nossa própria vocação.
Há também aquelas pessoas que, por causa da crise econômica, escolhem uma carreira pensando em seu retorno financeiro. O que dá dinheiro? Informática, telecomunicações, tecnologia da informação?
Poucas percebem que optar por uma profissão sem paixão é como se casar sem amor com alguém muito rico. Se já é trabalhoso ser fiel a uma vocação autêntica, a coisa fica muito pior quando não há vocação!
Por fim, existem aqueles que escolhem a carreira para evitar problemas. São os novos empresários, que pretendem montar um negócio porque não querem ter chefes. Logo descobrem que possuir um negócio próprio é transformar cada cliente num chefe. E, se não tinham capacidade para entender um, como poderão servir a cinqüenta?
Qualquer que seja sua idade, é sempre importante dar uma pausa na correria do trabalho para analisar se você está realizando sua vocação.
Muitas pessoas fogem dessa reflexão com medo de descobrir que estão no caminho errado. Fazer uma mudança radical requer esforço, mas é melhor se esforçar para girar o barco no rumo do seu coração do que ter de se arrastar para um trabalho que não tem nada haver com você. Roberto.
A felicidade profissional vem quando trabalhamos em algo que verdadeiramente tem a ver com nossa vocação. Quando não trabalhamos de acordo com nossa missão pessoal, ficamos irritados, de mau humor, entediados e, por conseqüência, não conseguimos servir a ninguém.
Um artista pode trabalhar como bancário, mas terá de ser “um bancário artístico” para não perder o amor à vida e ao trabalho. Se lutar contra sua essência e apagar sua sensibilidade, fará um grande mal a si próprio e, provavelmente, não conseguirá economizar dinheiro para se tornar artista 24 horas por dia.
Talvez você esteja com vontade de dizer que se sente frustrado porque precisa trabalhar com algo que não tem nada a ver com você, mas garante o seu salário. Se isso não tem nada a ver com você, daqui a pouco vai acabar sendo demitido por falta de competência. Sabe por quê?
Porque está trabalhando sem paixão, não sente desejo de estudar para se aprimorar e o seu resultado vai acabar comprometido. O amor tem de vir em primeiro lugar mesmo que você esteja interessado em dinheiro. O respeito a sua vocação tem de ser total, e então todas as bênçãos virão em seguida.
Existe uma pesquisa realizada pelo professor Mark Albion, divulgada no livro Making a Life, Making a Living (Warner Business Books, 2000), que ilustra claramente a importância do respeito à vocação e aos valores nas escolhas que uma pessoa faz ao longo da carreira.
Nela, 1.500 profissionais que haviam concluído o Master in Business Administration (MBA), vinte anos antes, nas melhores escolas americanas, relataram as prioridades em suas escolhas profissionais: 83 % optaram pelo emprego em função do salário. Os 17% restantes optaram por aquilo que mais lhes dava prazer, independentemente da vida financeira.
Vinte anos depois, Albion foi verificar como estava a carreira desses profissionais. Dos 1.500 entrevistados, 101 tornaram-se milionários. Desses, apenas 1 pertencia ao grupo que fez sua escolha orientada pelo dinheiro, todos os demais viraram milionários trabalhando no que gostavam.
Se você está frustrado com sua profissão, é chegada a hora de uma revisão de vida.
Aproveite esse momento para analisar qual é sua verdadeira vocação, seus talentos, e vá atrás de seu sonho. Talvez você precise de algum tempo para essa transição, mas não se abandone atrás de uma mesa, fazendo algo que não tem nada a ver com você, até chegar o “glorioso” dia da aposentadoria.
A maior parte das pessoas escolhe uma profissão por motivos que nada têm a ver com sua alma, com sua vocação. Alguns a escolhem pelo glamour que supõem existir em algum tipo de trabalho. Ser sociólogo, por exemplo, era o máximo na década de 1960. Já nos anos 1980, a moda era ser psicólogo. Nos anos 1990, o que dava status era ser publicitário. Uma pessoa deve escolher uma profissão não pelo prestígio social que possa haver nessa atividade, mas por ser a preferência de sua alma.
A frustração chega quando a pessoa descobre que, com o glamour, vêm junto inúmeras tarefas aborrecedoras que somente aqueles com uma verdadeira vocação para essa profissão fariam com prazer.
Por mais que escolha a profissão de acordo com sua vocação, haverá inúmeras tarefas difíceis de cumprir, mas que você realizará por amor e respeito à sua missão e às pessoas que dependem de sua competência.
Em qualquer profissão que escolhermos, a banana virá sempre com casca, e teremos de tirá-la. Ou seja, temos de aprender a curtir também o que há de desagradável naquela profissão. Se escolhermos bem, de acordo com nossa vocação, descascar a banana será tão gostoso quanto comê-la.
Há quem escolha determinada carreira para realizar os sonhos da família. Pode ser que o pai, na juventude, tenha tentado ser médico, mas, como não conseguiu realizar seu desejo, quer agora que o filho ou a filha siga essa carreira, custe o que custar. Pode acontecer também que o pai seja um poderoso empresário e queira que o filho perpetue seu negócio, mesmo que o garoto não tenha a mínima vocação ou habilidade para tocar a empresa!
Existem milhares de casos semelhantes, e é aí que começam os conflitos, sem que ninguém perceba o que está acontecendo de fato.
O pai começa a achar que o filho é preguiçoso, e o filho, depois de tantas cobranças, acaba se convencendo de que sua vocação é trabalhar naquilo que o pai quer. Buscando a felicidade do pai, esse filho corre em alta velocidade para a frustração como profissional e, no fundo, como pessoa.
Quantos casos existem de filhos que eram irresponsáveis enquanto trabalhavam com os pais e que, ao irem para outra empresa, mudaram radicalmente de comportamento? Há também jovens que trocam de curso na faculdade e só então começam a se envolver de verdade com os estudos.
É muito melhor, nesses casos, uma conversa franca entre pai e filho. As vocações não são transferíveis. Cada caminhante tem o seu caminho. Mas só conseguiremos respeitar a vocação dos outros quando soubermos respeitar nossa própria vocação.
Há também aquelas pessoas que, por causa da crise econômica, escolhem uma carreira pensando em seu retorno financeiro. O que dá dinheiro? Informática, telecomunicações, tecnologia da informação?
Poucas percebem que optar por uma profissão sem paixão é como se casar sem amor com alguém muito rico. Se já é trabalhoso ser fiel a uma vocação autêntica, a coisa fica muito pior quando não há vocação!
Por fim, existem aqueles que escolhem a carreira para evitar problemas. São os novos empresários, que pretendem montar um negócio porque não querem ter chefes. Logo descobrem que possuir um negócio próprio é transformar cada cliente num chefe. E, se não tinham capacidade para entender um, como poderão servir a cinqüenta?
Qualquer que seja sua idade, é sempre importante dar uma pausa na correria do trabalho para analisar se você está realizando sua vocação.
Muitas pessoas fogem dessa reflexão com medo de descobrir que estão no caminho errado. Fazer uma mudança radical requer esforço, mas é melhor se esforçar para girar o barco no rumo do seu coração do que ter de se arrastar para um trabalho que não tem nada haver com você. Roberto.
sábado, 25 de junho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
Seneya Portal Motivacional: PROJETO DE VIDA: Experimente e veja a diferença no...
Seneya Portal Motivacional: PROJETO DE VIDA: Experimente e veja a diferença no...: "PROJETO DE VIDA: Experimente e veja a diferença no seu dia. : 'MONAVIE ACTIVE™ com COLAGENO O novo MonaVie Active™ é um delicioso mix de..."
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Corrente do Amor & Ciência da Felicidade.: sábado, 18 de junho · 15:00 - 18:00LocalizaçãoCl...
Corrente do Amor & Ciência da Felicidade.:
sábado, 18 de junho · 15:00 - 18:00LocalizaçãoCl...: "sábado, 18 de junho · 15:00 - 18:00 Localização Club Homs Av. Paulista 735 Criado por O Caminho da Felicidade Mais informaçõe..."
sábado, 18 de junho · 15:00 - 18:00LocalizaçãoCl...: "sábado, 18 de junho · 15:00 - 18:00 Localização Club Homs Av. Paulista 735 Criado por O Caminho da Felicidade Mais informaçõe..."
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Muito obrigado www.vaidar.certo.com.br
Desenvolvimento pessoal | Engenharia mental
Faça as emoções trabalharem a seu favor.
Mais importante do que o Q.I que mede a capacidade de aprender e de processar questões intelectualmente, a inteligência emocional é o que faz a diferença no sucesso que obtemos na vida.
Sim, podemos agir preventivamente em relação às nossas emoções.
Quando conseguimos nos manter estáveis, no controle das nossas atitudes, mesmo diante de situações desagradáveis e estressantes, não nos deixamos capturar pelas emoções. Ao contrário, nos tornamos capazes de identificá-las e de processar o que está acontecendo dentro de nós.
Esse estado de autoconsciência nos dá a competência para escolher nossa atitude em vez de nos deixarmos conduzir por sentimentos descontrolados.
Emoções perturbadoras levam a relacionamentos conturbados e a dificuldades nas interações com outras pessoas. Isso tem efeitos diretos na sua saúde do indivíduo, constituindo fator de risco para o adoecimento.
Ao perceber um pensamento que sinaliza perigo à vista, faça perguntas poderosas, que interrompam os pensamentos que deram origem aos sentimentos desordenados.
O poder das perguntas poderosas.
Uma vez consciente desses pensamentos, você pode interrompê-los, se colocando questões como, por exemplo: “De que me serve essa emoção”? "O que eu preciso pensar para me sentir melhor em relação a isso"? "Quais serão as consequências de me deixar levar por essa emoção"?
Assim, você coloca a razão a serviço de emoções positivas que mantém sua energia em alta.
A probabilidade de alguma coisa dar errado se você estiver fora do seu eixo, tomado por emoções desordenadas, é grande. Por isso, a capacidade de desenvolver a auto-consciência sobre o que se passa com suas emoções é fundamental.
Isso requer um trabalho silencioso, de autoconhecimento e determinação. É preciso olhar para dentro e perceber o que realmente acontece dentro de você.
Estabeleça fundações sólidas.
A fundação do terreno é o passo número um para construir qualquer edifício. Sem uma estrutura sólida, por melhor que seja a planta do arquiteto, a qualidade da matéria prima, a competência dos operários e engenheiros, o edifício não se sustenta e cai.
Da mesma forma, precisamos nos dedicar às nossas fundações. Se quisermos viver com plenitude e sucesso, devemos fortalecer nossa estrutura interna, aprendendo a compreender e administrar pensamentos e emoções.
Agir com inteligência emocional é usar o pensamento para interromper emoções que drenam sua energia e prejudicam seu desempenho.
Somente quando reconhecemos o que não está funcionando em nossas vidas, nos tornamos capazes de agir na direção que nos levará às conquistas que desejamos realizar.
Quando conseguimos nos manter estáveis, no controle das nossas atitudes, mesmo diante de situações desagradáveis e estressantes, não nos deixamos capturar pelas emoções. Ao contrário, nos tornamos capazes de identificá-las e de processar o que está acontecendo dentro de nós.
Esse estado de autoconsciência nos dá a competência para escolher nossa atitude em vez de nos deixarmos conduzir por sentimentos descontrolados.
Emoções perturbadoras levam a relacionamentos conturbados e a dificuldades nas interações com outras pessoas. Isso tem efeitos diretos na sua saúde do indivíduo, constituindo fator de risco para o adoecimento.
Ao perceber um pensamento que sinaliza perigo à vista, faça perguntas poderosas, que interrompam os pensamentos que deram origem aos sentimentos desordenados.
O poder das perguntas poderosas.
Uma vez consciente desses pensamentos, você pode interrompê-los, se colocando questões como, por exemplo: “De que me serve essa emoção”? "O que eu preciso pensar para me sentir melhor em relação a isso"? "Quais serão as consequências de me deixar levar por essa emoção"?
Assim, você coloca a razão a serviço de emoções positivas que mantém sua energia em alta.
A probabilidade de alguma coisa dar errado se você estiver fora do seu eixo, tomado por emoções desordenadas, é grande. Por isso, a capacidade de desenvolver a auto-consciência sobre o que se passa com suas emoções é fundamental.
Isso requer um trabalho silencioso, de autoconhecimento e determinação. É preciso olhar para dentro e perceber o que realmente acontece dentro de você.
Estabeleça fundações sólidas.
A fundação do terreno é o passo número um para construir qualquer edifício. Sem uma estrutura sólida, por melhor que seja a planta do arquiteto, a qualidade da matéria prima, a competência dos operários e engenheiros, o edifício não se sustenta e cai.
Da mesma forma, precisamos nos dedicar às nossas fundações. Se quisermos viver com plenitude e sucesso, devemos fortalecer nossa estrutura interna, aprendendo a compreender e administrar pensamentos e emoções.
Agir com inteligência emocional é usar o pensamento para interromper emoções que drenam sua energia e prejudicam seu desempenho.
Somente quando reconhecemos o que não está funcionando em nossas vidas, nos tornamos capazes de agir na direção que nos levará às conquistas que desejamos realizar.
terça-feira, 3 de maio de 2011
Seneya Portal Motivacional: Muito obrigado pelo email do amigo Aluisio ...vej...
Seneya Portal Motivacional: Muito obrigado pelo email do amigo Aluisio ...vej...: "MUIIIIIIIITO BOM - VAMOS LER!!! COMPROMETIDO OU ENVOLVIDO 28/4/2011 Aluísio Batista Lima Filho Nas empresas, na sociedade, em t..."
quarta-feira, 20 de abril de 2011
retirado do www.vaidarcerto.com.br ..muito obrigada.
| Roberto Shinyashiki
A descoberta da sua vocação
O respeito a sua vocação tem de ser total, e então todas as bênçãos virão em seguida.
A felicidade profissional vem quando trabalhamos em algo que verdadeiramente tem a ver com nossa vocação. Quando não trabalhamos de acordo com nossa missão pessoal, ficamos irritados, de mau humor, entediados e, por conseqüência, não conseguimos servir a ninguém.
Um artista pode trabalhar como bancário, mas terá de ser “um bancário artístico” para não perder o amor à vida e ao trabalho. Se lutar contra sua essência e apagar sua sensibilidade, fará um grande mal a si próprio e, provavelmente, não conseguirá economizar dinheiro para se tornar artista 24 horas por dia.
Talvez você esteja com vontade de dizer que se sente frustrado porque precisa trabalhar com algo que não tem nada a ver com você, mas garante o seu salário. Se isso não tem nada a ver com você, daqui a pouco vai acabar sendo demitido por falta de competência. Sabe por quê?
Porque está trabalhando sem paixão, não sente desejo de estudar para se aprimorar e o seu resultado vai acabar comprometido. O amor tem de vir em primeiro lugar mesmo que você esteja interessado em dinheiro. O respeito a sua vocação tem de ser total, e então todas as bênçãos virão em seguida.
Existe uma pesquisa realizada pelo professor Mark Albion, divulgada no livro Making a Life, Making a Living (Warner Business Books, 2000), que ilustra claramente a importância do respeito à vocação e aos valores nas escolhas que uma pessoa faz ao longo da carreira.
Nela, 1.500 profissionais que haviam concluído o Master in Business Administration (MBA), vinte anos antes, nas melhores escolas americanas, relataram as prioridades em suas escolhas profissionais: 83 % optaram pelo emprego em função do salário. Os 17% restantes optaram por aquilo que mais lhes dava prazer, independentemente da vida financeira.
Vinte anos depois, Albion foi verificar como estava a carreira desses profissionais. Dos 1.500 entrevistados, 101 tornaram-se milionários. Desses, apenas 1 pertencia ao grupo que fez sua escolha orientada pelo dinheiro, todos os demais viraram milionários trabalhando no que gostavam.
Se você está frustrado com sua profissão, é chegada a hora de uma revisão de vida.
Aproveite esse momento para analisar qual é sua verdadeira vocação, seus talentos, e vá atrás de seu sonho. Talvez você precise de algum tempo para essa transição, mas não se abandone atrás de uma mesa, fazendo algo que não tem nada a ver com você, até chegar o “glorioso” dia da aposentadoria.
A maior parte das pessoas escolhe uma profissão por motivos que nada têm a ver com sua alma, com sua vocação. Alguns a escolhem pelo glamour que supõem existir em algum tipo de trabalho. Ser sociólogo, por exemplo, era o máximo na década de 1960. Já nos anos 1980, a moda era ser psicólogo. Nos anos 1990, o que dava status era ser publicitário. Uma pessoa deve escolher uma profissão não pelo prestígio social que possa haver nessa atividade, mas por ser a preferência de sua alma.
A frustração chega quando a pessoa descobre que, com o glamour, vêm junto inúmeras tarefas aborrecedoras que somente aqueles com uma verdadeira vocação para essa profissão fariam com prazer.
Por mais que escolha a profissão de acordo com sua vocação, haverá inúmeras tarefas difíceis de cumprir, mas que você realizará por amor e respeito à sua missão e às pessoas que dependem de sua competência.
Em qualquer profissão que escolhermos, a banana virá sempre com casca, e teremos de tirá-la. Ou seja, temos de aprender a curtir também o que há de desagradável naquela profissão. Se escolhermos bem, de acordo com nossa vocação, descascar a banana será tão gostoso quanto comê-la.
Um artista pode trabalhar como bancário, mas terá de ser “um bancário artístico” para não perder o amor à vida e ao trabalho. Se lutar contra sua essência e apagar sua sensibilidade, fará um grande mal a si próprio e, provavelmente, não conseguirá economizar dinheiro para se tornar artista 24 horas por dia.
Talvez você esteja com vontade de dizer que se sente frustrado porque precisa trabalhar com algo que não tem nada a ver com você, mas garante o seu salário. Se isso não tem nada a ver com você, daqui a pouco vai acabar sendo demitido por falta de competência. Sabe por quê?
Porque está trabalhando sem paixão, não sente desejo de estudar para se aprimorar e o seu resultado vai acabar comprometido. O amor tem de vir em primeiro lugar mesmo que você esteja interessado em dinheiro. O respeito a sua vocação tem de ser total, e então todas as bênçãos virão em seguida.
Existe uma pesquisa realizada pelo professor Mark Albion, divulgada no livro Making a Life, Making a Living (Warner Business Books, 2000), que ilustra claramente a importância do respeito à vocação e aos valores nas escolhas que uma pessoa faz ao longo da carreira.
Nela, 1.500 profissionais que haviam concluído o Master in Business Administration (MBA), vinte anos antes, nas melhores escolas americanas, relataram as prioridades em suas escolhas profissionais: 83 % optaram pelo emprego em função do salário. Os 17% restantes optaram por aquilo que mais lhes dava prazer, independentemente da vida financeira.
Vinte anos depois, Albion foi verificar como estava a carreira desses profissionais. Dos 1.500 entrevistados, 101 tornaram-se milionários. Desses, apenas 1 pertencia ao grupo que fez sua escolha orientada pelo dinheiro, todos os demais viraram milionários trabalhando no que gostavam.
Se você está frustrado com sua profissão, é chegada a hora de uma revisão de vida.
Aproveite esse momento para analisar qual é sua verdadeira vocação, seus talentos, e vá atrás de seu sonho. Talvez você precise de algum tempo para essa transição, mas não se abandone atrás de uma mesa, fazendo algo que não tem nada a ver com você, até chegar o “glorioso” dia da aposentadoria.
A maior parte das pessoas escolhe uma profissão por motivos que nada têm a ver com sua alma, com sua vocação. Alguns a escolhem pelo glamour que supõem existir em algum tipo de trabalho. Ser sociólogo, por exemplo, era o máximo na década de 1960. Já nos anos 1980, a moda era ser psicólogo. Nos anos 1990, o que dava status era ser publicitário. Uma pessoa deve escolher uma profissão não pelo prestígio social que possa haver nessa atividade, mas por ser a preferência de sua alma.
A frustração chega quando a pessoa descobre que, com o glamour, vêm junto inúmeras tarefas aborrecedoras que somente aqueles com uma verdadeira vocação para essa profissão fariam com prazer.
Por mais que escolha a profissão de acordo com sua vocação, haverá inúmeras tarefas difíceis de cumprir, mas que você realizará por amor e respeito à sua missão e às pessoas que dependem de sua competência.
Em qualquer profissão que escolhermos, a banana virá sempre com casca, e teremos de tirá-la. Ou seja, temos de aprender a curtir também o que há de desagradável naquela profissão. Se escolhermos bem, de acordo com nossa vocação, descascar a banana será tão gostoso quanto comê-la.
quarta-feira, 30 de março de 2011
quarta-feira, 16 de março de 2011
retirado do www.administradores.com.br MUITO INTERESSANTE.
lcançar Metas - Você precisa de metas pessoais e profissionais para obter sucesso.
Vocês já devem ter ouvido falar que a estrada para o inferno é pavimentada com boas Intenções. Me permitam alterar um pouco: A estrada para realização é pavimentada com boas intenções. Nós as chamamos de metas. Se você não sabe onde você vai, qualquer estrada o levará lá. Assim não basta apenas começar em sua carreira profissional; você tem que saber onde você quer ir pessoalmente e onde nós queremos ir como uma empresa. “Não há nenhuma razão em levar a bola sem que você saiba onde está a goleira”. Na sua empresa, é importante que se saibam as aspirações de cada empregado. Será que eles querem ser gerentes, será que eles querem continuar na linha de produção? Nós temos que conhecer as aspirações dos colaboradores e eles têm que conhecer as nossas aspirações. Assim, nós temos que saber onde é a linha de gol deles e eles têm que saber a nossa linha de gol. Então, assim, saberemos a quem passar a bola e quando passar a bola para alcançar o gol. Entretanto conversar é fácil. Todo o mundo fala sobre fixar metas. Se nós temos uma missão corporativa, temos objetivos, metas estabelecidas para cada departamento, metas de vendas. Mas qual o valor disto? Há um provérbio na Índia que resume o seguinte: “ninguém estará sempre perdido numa estrada reta.” Algo como 90% de todos os produtos lançados nos E.U.A. fracassa. Assim por que as pessoas não estabelecem metas metodicamente e freqüentemente como as empresas? Medo. Não tendo metas para atingir, nós cobrimos os nossos fracassos. Nós não precisamos enfrentar o fracasso se nós não tivermos nenhuma meta. Se nós não fazemos muito, ninguém, nem nós mesmos sabemos. Pessoas sem metas perdem o rumo. A coisa mais importante sobre uma meta é ter uma. Metas focalizam nossa atenção. Metas tomam nossa atenção. Perdedores ficam ocupados fazendo coisas.. Os vencedores concentram-se em planejar antes de fazerem um movimento. Para pessoas que não dão atenção a metas a longo prazo, o futuro parece ser qualquer momento depois de amanhã. Mas o futuro tem um hábito de se tornar o presente de repente. Pessoas de 40, 50, 60 anos podem ainda estar se perguntando o que querem ser quando eles crescerem. Pois, metas nos fazem focalizar. Assim o que são as características de metas boas? Bem, primeiro, metas boas são fixadas por decisão, não por negligência. Você tem que estabelecer a meta a longo prazo com antecedência em qualquer projeto. Você alguma vez partiu durante uma tarde de domingo dirigindo o carro com um amigo sem um destino particular em mente? E depois de um ou dois quilômetros o papo foi o seguinte: “Onde você quer ir?” “Eu não sei, onde você quer ir?” “Quem sabe na casa do tio João para o jantar?” “Bem, nós já passamos da entrada para o bairro deles.” “Certo, quem sabe uma partida de sinuca?” “O clube está do outro lado da cidade.” “Bem, então um cinema?” “Hmmm. Já são 20:45h e todos os filmes já começaram agora.” Estou certo que vocês já tiveram alguns desses domingos. Eu diria que “até que nós estejamos prontos para tomar as grandes decisões, as opções foram estreitadas no caminho por nossas pequenas escolhas. Se nós não focalizarmos nossas metas, nossas vidas serão controladas através de decisões fortuitas.” Vocês já devem ter ouvido dizer que às vezes não decidir... é decidir. Ao fixar metas, o mesmo é verdade. Fixar uma meta tarde demais pode realmente não ser uma fixação de metas. Você poderá estar recapitulando depois do fato. A segunda característica de uma meta boa é fixar uma grande meta, uma meta merecedora de nossos esforços. Se você quer superar além de grandes expectativas, você deve estabelecer grandes expectativas. Algumas pessoas acordam e saem para matar dinossauros ou dragões diariamente. Outros saem satisfeitos por perseguir lagartos. Se você é um profissional na média, não fixe suas visões na média. Fixe-as no nível excelente. Qualquer que seja a média, pense sobre qual meta seus colegas poderiam determinar como razoável e então dobre-a . Isso vale para o nosso trabalho. Isso seria algo alcançável. Conscientemente ou inconscientemente, você sempre adquire o que você espera. Assim o segredo para o sucesso, parece a mim, é elevar e superar suas expectativas, estabelecer metas merecedoras de seu esforço. Não deixe que o medo de alcançar metas grandes o impeça de fixá-las. Eu poderia falar o seguinte sobre este medo: As metas não são o destino, são a direção. Elas não são comandos; elas são compromissos. Elas não garantem o futuro; elas mobilizam nossos recursos e energias para fazer o futuro. O importante não é tanto onde nós estamos, mas para que direção estamos nos mudando. Se você não estabelece metas grandes, você nunca irá superar suas habilidades atuais. A terceira característica de uma meta boa é fixar uma data de conclusão. Metas são sonhos com prazo (data limite) para execução. Sempre coloque um prazo final em suas metas, porque prazos finais o despertam de seus sonhos e o trazem à realidade para alcançá-los. Sonâmbulos não vão além de ao redor de si mesmos, ao menos sem muitos inchaços nas canelas. Como um projeto fica um ano atrasado? Um dia de cada vez, um dia após o outro. Fixe metas para cinco anos. Metas de dez anos. Metas de seis meses. Sem prazos finais para as realizações delas, são simplesmente metas jogadas ao vento. Uma quarta característica de meta boa é que seja acompanhada por um plano de ação. O “como”. Mesmo se você esteja na pista da direita, você poderá ser atropelado se você parar. Você tem que pôr “o como” para atingir a meta. Se você planeja atingir tal volume de vendas, procure verificar como fazer, quantas visitas têm que fazer por dia, há algum segmento que não estou atuando? Metas não são boas sem planos de ação para trazer-nos à realidade. Companhias prósperas elaboram planos. Você não ousaria trabalhar para uma empresa se ela não agisse assim. Imagine uma empresa que pensa simplesmente em comprar com preço baixo, e vender com preço alto. Cobrar antes, pagar depois. Teoricamente soa bem, mas nós estaríamos em dificuldade se dependêssemos nosso salário de empresas que não tiveram um plano de ação mais completo do que isso. Sem planos, está em declive a única chance de atingir o objetivo. Uma quinta característica de meta boa é que você deve estabelecer passos curtos com datas interinas de conclusão. A realização máxima é resultado de passos mínimos. Um terno é feito uma costura de cada vez. Uma casa, um tijolo de cada vez. Sexta característica: boas metas são metas escritas. Comprometendo-se a escrevê-las, torna as metas reais para você. Você pode revisar, você pode alterar, mostrar para outras pessoas. São lembranças constantes. Finalmente, metas boas geram excitação, entusiasmo. Não tenha nenhum medo de mostrar seu comprometimento sobre alcançar uma meta. Se você está gritando sobre alcançar ou não alcançar uma meta, pelo menos todos nós sabemos que você está vivo. Revisando, como estabelecer uma meta: • Fixe-as por decisão, não por negligência. • Estabeleça metas grandes. • Adicione uma data de conclusão. • Desenvolva um plano de ação. • Estabeleça passos a curto prazo e datas de conclusão interinas. • Coloque-as no papel. • Entusiasme-se com suas metas. Planeje seu trabalho para hoje e diariamente, então trabalhe o que você planejou. Se você não começar, é certo que você nunca chegará. Clévis Vislon
Qdo se procura acha e eu achei mais um amigo especial YASUSHI ARITA.......|www.arita.com.br
Como elaborar seu planejamento de metas
por Yasushi Arita*
Assim como não se pode edificar um prédio sem um pré-planejamento adequado, o sucesso profissional e pessoal também dependem desse documento
Para todos os acontecimentos importantes na vida de qualquer pessoa existe um documento escrito. O dia do seu nascimento foi muito importante e tem o registro para confirmar à chegada ao mundo. O casamento, outra data importante e inesquecível, está registrada. A data da compra do seu carro também foi importante e você tem documento. O seu imóvel tem uma escritura. O dia da sua admissão na empresa em que trabalha também foi uma data marcante e está no contrato de trabalho. Enfim, até para a morte existe o atestado de óbito que confirma a nossa partida deste mundo. Diante dessa constatação também seria muito natural que as pessoas respondessem sim quando a pergunta fosse: Você tem o seu planejamento de vida?
Infelizmente entre 10 pessoas, apenas uma responde sim, mas ainda acrescenta que está tudo na cabeça. Conclusão: se estiver somente na cabeça ele não é um registro, não é um documento e não vai ajudá-lo a obter sucesso. Pouquíssimas pessoas elaboram o seu planejamento de metas com a devida clareza do que se pretende para o dia seguinte quanto mais para daqui a 1, 5 ou 10 anos. Ansiar pelo sucesso, sem antes estabelecer uma meta definida é o mesmo que procurar uma agulha num palheiro. Aliás, é pior que isso. É o mesmo que procurar a agulha sem mesmo saber como ela é e ao encontrá-la, não saber reconhecê-la.
Dificilmente uma pessoa admite a possibilidade de uma empresa não ter um planejamento para o seu desenvolvimento. Isso é correto e inadmissível. Para uma empresa é o mesmo que assinar a falência de todo um investimento e atestar a falta de tino profissional e empresarial de seus dirigentes, é a porta aberta para ser esmagado pelo concorrente. Na vida de qualquer pessoa, o planejamento de metas e objetivos tem o mesmo peso. Aliás, é ainda mais importante porque disso depende o sucesso em todos os âmbitos da vida. Quem não tem metas e objetivos não sabe onde quer chegar, está à deriva, está sem controlar o próprio leme da vida.
Assim como as empresas, para alcançar o sucesso, a realização pessoal e profissional é preciso ter um planejamento de metas, registrado de forma clara, com datas, prazos, ações e especificações detalhadas para tudo o que se desejada alcançar. O sucesso é decorrência de um planejamento, um documento escrito, detalhado, palpável e possível de ser visualizado, idealizado e vislumbrado, o qual consiste em 7 etapas:
* Yasushi Arita é facilitador do Leader Training, diretor da Arita Treinamento e Consultoria e autor do livro " Olhe o que você está fazendo com a sua vida!".
por Yasushi Arita*
Assim como não se pode edificar um prédio sem um pré-planejamento adequado, o sucesso profissional e pessoal também dependem desse documento
Para todos os acontecimentos importantes na vida de qualquer pessoa existe um documento escrito. O dia do seu nascimento foi muito importante e tem o registro para confirmar à chegada ao mundo. O casamento, outra data importante e inesquecível, está registrada. A data da compra do seu carro também foi importante e você tem documento. O seu imóvel tem uma escritura. O dia da sua admissão na empresa em que trabalha também foi uma data marcante e está no contrato de trabalho. Enfim, até para a morte existe o atestado de óbito que confirma a nossa partida deste mundo. Diante dessa constatação também seria muito natural que as pessoas respondessem sim quando a pergunta fosse: Você tem o seu planejamento de vida?
Infelizmente entre 10 pessoas, apenas uma responde sim, mas ainda acrescenta que está tudo na cabeça. Conclusão: se estiver somente na cabeça ele não é um registro, não é um documento e não vai ajudá-lo a obter sucesso. Pouquíssimas pessoas elaboram o seu planejamento de metas com a devida clareza do que se pretende para o dia seguinte quanto mais para daqui a 1, 5 ou 10 anos. Ansiar pelo sucesso, sem antes estabelecer uma meta definida é o mesmo que procurar uma agulha num palheiro. Aliás, é pior que isso. É o mesmo que procurar a agulha sem mesmo saber como ela é e ao encontrá-la, não saber reconhecê-la.
Dificilmente uma pessoa admite a possibilidade de uma empresa não ter um planejamento para o seu desenvolvimento. Isso é correto e inadmissível. Para uma empresa é o mesmo que assinar a falência de todo um investimento e atestar a falta de tino profissional e empresarial de seus dirigentes, é a porta aberta para ser esmagado pelo concorrente. Na vida de qualquer pessoa, o planejamento de metas e objetivos tem o mesmo peso. Aliás, é ainda mais importante porque disso depende o sucesso em todos os âmbitos da vida. Quem não tem metas e objetivos não sabe onde quer chegar, está à deriva, está sem controlar o próprio leme da vida.
Assim como as empresas, para alcançar o sucesso, a realização pessoal e profissional é preciso ter um planejamento de metas, registrado de forma clara, com datas, prazos, ações e especificações detalhadas para tudo o que se desejada alcançar. O sucesso é decorrência de um planejamento, um documento escrito, detalhado, palpável e possível de ser visualizado, idealizado e vislumbrado, o qual consiste em 7 etapas:
- Definir o que se deseja realizar. Ter convicção do seu desejo.
- Traçar claramente o prazo que deseja alcançar a meta (isso significa determinar dia, mês e ano). Nesta etapa você definirá claramente a data para alcançar sua meta. Dentro do seu planejamento é indispensável você programar alguns planos para checar o grau de evolução.
- Escrever, com clareza e precisão, qual é a sua meta, quanto tempo levará para ser atingida, a data de início e o que você vai fazer para alcançá-la. O resultado que você obtiver será diretamente proporcional ao que você fizer.
- Ler em voz alta o que escreveu duas vezes por dia no mínimo (manhã e noite). Sempre que fizer a leitura das metas você deve ter o pensamento de que já concretizou. O seu subconsciente começará a trabalhar no sentido de concretizá-la. O ideal é ler 21 vezes por dia durante 21 dias para gravar no inconsciente e subconsciente.
- Despertar um desejo ardente. É necessário que a concretização de suas metas, sonhos, objetivos seja para você tão vital como o ar que você respira. Se você não respirar, morre. Portanto, esse mesmo desejo de viver é que temos que ter nesta etapa.
- Ação. Esta é a etapa mais importante. Consiste em partir para a ação imediatamente! Talvez você esteja pensando que agora não é o momento oportuno, que ainda não está preparado e que a executará, em breve, se tudo correr bem. É necessário que você saiba que o SUCESSO não é algo OPORTUNO e que mesmo as coisas inoportunas têm o seu devido valor. Portanto, comece hoje mesmo, pois se você não agir nada acontece.
- Imaginar diariamente as suas ações como se sua meta já estivesse sido alcançada. A imaginação é uma propriedade realizadora e fantástica que todos nós temos.
* Yasushi Arita é facilitador do Leader Training, diretor da Arita Treinamento e Consultoria e autor do livro " Olhe o que você está fazendo com a sua vida!".
Seneya Portal Motivacional: EU INDICO ESSA LEITURA.......
Seneya Portal Motivacional: EU INDICO ESSA LEITURA.......: "Confiança - O Diferencial do LíderAutor: Navarro, Le..."
segunda-feira, 14 de março de 2011
sábado, 1 de janeiro de 2011
2011 chegou.......vamos PLANEJAR MUITO.
PROGRAMAR NOVAS AMIZADES OU FIRMAR AS ANTIGAS,VEMOS SEMPRE QUERER NOSSO AMIGOS POR PERTO,É IMPORTANTE TER ALGUEM PARA SOMAR ......AMAR.
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